Patchwork: Como surgiu essa arte?



A tradução literal de patchwork é "trabalho com retalho". O patchwork é a arte de emendar tecidos criando desenhos. Porém, existem diversas técnicas que ajudam você a desenvolver este tipo de arte.
O patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido de fundo, preso por uma técnica conhecida como quilting ou acolchoamento.
A famosa colcha de retalhos é um exemplo de patchwork e que muitas vezes usa a técnica “quilt” é a mais pura recordação que temos das casas de nossas avós. As técnicas utilizadas para fazer este tipo de trabalho datam de muitos anos atrás, pegando desde a idade média até os dias de hoje.
Essas técnicas do patchwork são desenvolvidas até hoje como forma de terapia ocupacional, ajudando no desenvolvimento artístico.
No Oriente Médio, durante a Idade Média, as primeiras colchas de retalhos começaram a ser produzidas. Os primeiros “quilts” foram feitos para manter a galera daquela época aquecida, pois esta técnica utilizava várias camadas de tecidos.
Mesmo assim, os pioneiros que realmente introduziram a técnica do patchwork foram os americanos. Naquela época, tudo era reaproveitado, inclusive os pedaços de panos que eram retalhados para formar cobertas, casacos e até mesmo roupas para usar do dia a dia e em festas. Depois das crises econômicas que atingiram a América do Norte, as mulheres passaram a usar o patchwork como sustento, vendendo as suas colchas de retalhos.
Atualmente, o patchwork também é usado como forma de renda familiar, mas mais do que isso, é uma expressão artística!

Dia Mundial do Rock

Hoje é comemorado o Dia Mundial do Rock, apesar de ser comemorado apenas no Brasil. A data celebra anualmente o rock e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nesse dia em 1985.
Foi nesse dia que Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.

A moda Biquíni



Em 5 de julho de 1946 o estilista Louis Reard exibiu em uma piscina de Paris sua mais nova criação: o biquíni. O biquíni ou biquine  é um conjunto de duas peças, derivadas do maiô, de tamanhos reduzidos, que cobrem o busto e a parte inferior do tronco. Seu nome deriva do atol de Bikini, um atol do Pacífico onde se deu, em 5 de julho de 1946, um explosão atômica experimental. Assim, pretendia-se propor que a mulher de biquíni provocava, na época, o efeito de uma "bomba atômica". Na França, o termo é marca registrada.


História do Biquíni


Antiguidade


Os mais antigos precursores dos biquínis de que se tem notícia foram mostrados num mosaico romano do século IV em que várias mulheres, de saiote e bustiê exíguos, praticam esportes.


Anos 1940


A recriação do biquíni é disputada por dois estilistas franceses: primeiro, em 1946, Jacques Heim apresentou o "átomo" como "o menor maiô do mundo"; três semanas depois, Louis Réard mostrou o "bikini, menor que o menor maiô do mundo" e ficou com a fama de criador da peça.


Anos 1950

No início, as mulheres não estavam preparadas para usar peças de vestuário tão reduzidas, que mostravam o umbigo. Os biquínis foram, portanto, proibidas em vários países, incluindo Portugal. No entanto, atrizes como Ava Gardner, Ursula Andress e Brigitte Bardot foram contra todos os preconceitos da época e aderiram ao biquíni, como instrumento de sedução em filmes e em fotos.

O estilo da década era duas-peças, de tamanho grande e com as cavas da calça bem baixas. Foi considerado ousado, mas, hoje, é tido como um tamanho grande.


Anos 1960

Nos anos 1960, o biquíni atingiu o auge de popularidade. Era, muitas vezes, usado como adorno em filmes e músicas e como contestação política e social. Tornou-se um símbolo pop. No Rio de Janeiro, tornaram-se populares os famosos biquínis "fio dental".

O biquíni dessa década era ousado, por deixar o umbigo bem à mostra, com cava maior que a dos anos 1950. A atriz americana Jayne Mansfield foi a pioneira em usar um modelo cuja peça inferior avançava um pequeno centímetro até mostrar o umbigo, motivo de escândalo em Hollywood, no início da década de 1960.

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Anos 1970

Tipo de biquíni de cintura baixa, também bastante comum nos dias de hoje devido à retomada da moda.

Em geral, com calcinha lisa e sutiã estampadão. Era ousado porque o ideal seria ter o conjunto. A tanga foi uma atitude tipicamente carioca.




Ficheiro:Bkpic.jpg 


Anos 1980
Fio-dental.

Lycra brilhante, o sutiã retorcido e sem nenhuma estrutura no bojo, com cores fortes, como verde-limão e rosa-pink. O fio-dental e o asa-delta foram uma febre, assim como o sunquíni.










Anos 1990
Nos anos 1990, a moda do fato de banho foi reavivada (especialmente por causa dos efeitos nocivos provocados na pele pela exposição aos raios solares), mas não tirou o lugar ao biquíni.

A parte de baixo do biquíni dessa década era uma espécie de sunguinha ou shortinho. A camuflagem foi uma padronagem típica da década.

Anos 2000


Há uma mescla de diversas modas antigas, principalmente dos anos 1970 e 1990, tornando-se menos comum o modelo asa-delta. Novos modelos bastante diferentes são criados e apresentados em desfiles de modas, virando febres em cada momento.

Ficheiro:Colour Bikinis.jpg
  Diversos modelos modernos de biquíni